quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012




"Tem dias que a gente se sente um pouco, talvez, menos gente. Um dia daqueles sem graça de chuva cair na vidraça, um dia qualquer sem pensar sentindo o futuro no ar. O ar, carregado sutil, um dia de maio ou abril sem qualquer amigo do lado, sozinho em silêncio, calado. Com uma pergunta na alma, por que nessa tarde tão calma o tempo parece parado?"