sábado, 28 de maio de 2011
"Tem dias que a gente se sente, um pouco, talvez, menos gente, um dia daqueles sem graça de chuva cair na vidraça. Um dia qualquer sem pensar, sentindo o futuro no ar... o ar, carregado sutil, um dia de maio ou abril. Sem qualquer amigo do lado, sozinho em silêncio calado com uma pergunta na alma, por que nessa tarde tão calma o tempo parece parado?
Um gosto azedo na boca,
A moça que sonha, a louca."
- As Profecias (Raul Seixas)
Porque simplesmente diz tudo!
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